
Este sacerdote que foi ordenado um mês e meio antes do início da Guerra Civil, começa em Navahermosa, aldeia da província de Toledo, onde nasceu a 8 de julho de 1911.
Embaixo, publico uma preciosa relíquia do Servo de Deus: uns apontamentos espirituais, que escreve em 1929, no início da sua formação como seminarista. Um documento impressionante, escrito por um jovem de 18 anos, que deseja entregar a sua ao Senhor. Encontra-se em espanhol, mas façam o favor de ler, e se deixarem impressionar com a beleza de um coração apaixonado por Deus, que estabelece para consigo mesmo uma série de compromissos. De salientar a que escreve, muito profeticamente, na primeira página desse manuscrito quando diz: “Entrega-me nas mãos de Jesus, como Ele se entregou nas de seus inimigos, e se permitires que alguma mão alheia me esbofetei, recordarei que também a Ele o fizeram os soldados”.
Foi ordenado sacerdote a 6 de junho de 1936, pelas mãos do Arcebispo de Toledo D. Isidro Goma y Tomás.
Após da sua ordenação sacerdotal, celebrou a Missa Nova a 14 de junho, ás 10 da manhã na igreja paroquial de San Miguel Arcángel da sua aldeia natal.
Depois da sua Missa Nova, o Pe. Isabelo permaneceu em sua casa esperando que lhe fosse confiado algum ministério. Estava em casa de família quando foi recebendo notícias dos martírios de tantos companheiros, e consciente que se seguiria.
Nos testemunhos martiriais foi recolhida a frase que proferiu para a mãe, por aqueles dias: “Mãe, se me vierem a procurar, não diga que eu não estou, porque o díscipulo não há-de ser mais que o Seu Mestre”.
Segundo o depoimento do miliciano que o assassinou, e quando caminhavam para o martírio, o Pe. Isabelo ofereceu-lhe um cigarro, e já junto à vedação do cemitério de Navahermonosa, o sacerdote voltou-se para os milicianos e perguntou-lhes qual deles iria disparar sobre ele. “Eu”, disse o que haveria de disparar. Então, “aproximou-se de mim, beijou-me a mão, dizendo: - Eu te perdoo, e desejo que Deus, por quem dou a minha vida com muito gosto, te perdoe. Sei que morro pelo crime de apenas ser sacerdote”. Era o dia 30 de setembro de 1936.
O inquérito martirial, refere ainda uma testemunha que ouviu esta comentário meses depois num hospital da zona republicana, um tal de Victorio, conhecido como o Cabo Feo, que se debatia dizendo: “Que valente! Não devíamos o ter matado!”.
Embaixo, publico uma preciosa relíquia do Servo de Deus: uns apontamentos espirituais, que escreve em 1929, no início da sua formação como seminarista. Um documento impressionante, escrito por um jovem de 18 anos, que deseja entregar a sua ao Senhor. Encontra-se em espanhol, mas façam o favor de ler, e se deixarem impressionar com a beleza de um coração apaixonado por Deus, que estabelece para consigo mesmo uma série de compromissos. De salientar a que escreve, muito profeticamente, na primeira página desse manuscrito quando diz: “Entrega-me nas mãos de Jesus, como Ele se entregou nas de seus inimigos, e se permitires que alguma mão alheia me esbofetei, recordarei que também a Ele o fizeram os soldados”.
Foi ordenado sacerdote a 6 de junho de 1936, pelas mãos do Arcebispo de Toledo D. Isidro Goma y Tomás.
Após da sua ordenação sacerdotal, celebrou a Missa Nova a 14 de junho, ás 10 da manhã na igreja paroquial de San Miguel Arcángel da sua aldeia natal.
Depois da sua Missa Nova, o Pe. Isabelo permaneceu em sua casa esperando que lhe fosse confiado algum ministério. Estava em casa de família quando foi recebendo notícias dos martírios de tantos companheiros, e consciente que se seguiria.
Nos testemunhos martiriais foi recolhida a frase que proferiu para a mãe, por aqueles dias: “Mãe, se me vierem a procurar, não diga que eu não estou, porque o díscipulo não há-de ser mais que o Seu Mestre”.
Segundo o depoimento do miliciano que o assassinou, e quando caminhavam para o martírio, o Pe. Isabelo ofereceu-lhe um cigarro, e já junto à vedação do cemitério de Navahermonosa, o sacerdote voltou-se para os milicianos e perguntou-lhes qual deles iria disparar sobre ele. “Eu”, disse o que haveria de disparar. Então, “aproximou-se de mim, beijou-me a mão, dizendo: - Eu te perdoo, e desejo que Deus, por quem dou a minha vida com muito gosto, te perdoe. Sei que morro pelo crime de apenas ser sacerdote”. Era o dia 30 de setembro de 1936.
O inquérito martirial, refere ainda uma testemunha que ouviu esta comentário meses depois num hospital da zona republicana, um tal de Victorio, conhecido como o Cabo Feo, que se debatia dizendo: “Que valente! Não devíamos o ter matado!”.
Sem comentários:
Enviar um comentário