Caros irmãos em Cristo, hoje apresento-vos o mártir Dehoniano, Pe. João Maria da Cruz, que faz nesta próxima noite de 23 para 24 de Agosto, precisamente 76 anos que deu a sua vida por Nosso senhor Jesus Cristo e sua amada Igreja Católica, às mãos do ateísmo organizado.
Mariano García
Mendez nasceu no dia 25 de setembro de 1891 em San Esteban de los
Patos (Província de Ávila). Era o primogênito de 15 irmãos. Depois de
frequentar o seminário, foi ordenado sacerdote da diocese de Ávila e como tal
trabalhou em diversas paróquias até 1925. Seu profundo desejo de uma sempre
maior perfeição impelia-o para vida religiosa. Porém, várias tentativas
faliram, sempre por causa da sua pouca saúde.
Depois do noviciado em Novelda (Alicante), Mendez emitiu os primeiros votos no dia 31 de outubro de 1926 e nesta ocasião adquiriu o nome religioso de P. João Maria da Cruz. Depois de um período pouco feliz como professor na escola de Novelda, a partir de 1929, P. João viveu como padre itinerante, porque tinha a difícil missão de percorrer cidades e aldeias angariando fundos e recrutando candidatos para as escolas da Congregação.
A 23 de julho de 1936, P. João está de viagem para Valencia para encontrar refúgio junto a uma benfeitora da Congregação. "
No trajeto da estação para a casa da senhora Pilar, passa diante da Igreja "de los Juanes", no centro da cidade. Ficou aterrorizado com o 'espetáculo horrível' - são suas palavras - quando vê homens a destruir os objetos sagrados da paróquia e a incendiar a igreja. Em vez de passar adiante em silêncio, o P. João não esconde sua indignação pelo incêndio da Igreja. Quando aqueles malfeitores comentam entre si: 'aquele é um reacionário!', ele responde: 'Não! Sou sacerdote!' Imediatamente os voluntários republicanos o prendem e o transferem para o cárcere modelo de Valencia. Mais tarde, testemunhas contam a vida sacerdotal exemplar do P. João na prisão, onde continua fiel às suas práticas religiosas, desenvolve um modesto ministério pastoral e se prepara para o martírio... Na noite de 23 para 24 de agosto de 1936, junto com nove outros prisioneiros, o P. João foi fuzilado ao sul de Valencia. No dia 24 de agosto os cadáveres das vítimas foram jogados numa fossa comum do cemitério de Silla" (Bothe, Sacerdoti del Sacro Cuore Martiri, p. 14).
Em 1940, os restos mortais do P. João foram desenterrados e, mais tarde, foram transladados para Puenta la Reina (Navarra). Em 1959, dá-se o primeiro passo em vista do processo de beatificação. E no dia 11 de março de 2001, o Papa João Paulo II proclamou beato o P. João, juntamente com outros mártires espanhóis.
Depois do noviciado em Novelda (Alicante), Mendez emitiu os primeiros votos no dia 31 de outubro de 1926 e nesta ocasião adquiriu o nome religioso de P. João Maria da Cruz. Depois de um período pouco feliz como professor na escola de Novelda, a partir de 1929, P. João viveu como padre itinerante, porque tinha a difícil missão de percorrer cidades e aldeias angariando fundos e recrutando candidatos para as escolas da Congregação.
A 23 de julho de 1936, P. João está de viagem para Valencia para encontrar refúgio junto a uma benfeitora da Congregação. "
No trajeto da estação para a casa da senhora Pilar, passa diante da Igreja "de los Juanes", no centro da cidade. Ficou aterrorizado com o 'espetáculo horrível' - são suas palavras - quando vê homens a destruir os objetos sagrados da paróquia e a incendiar a igreja. Em vez de passar adiante em silêncio, o P. João não esconde sua indignação pelo incêndio da Igreja. Quando aqueles malfeitores comentam entre si: 'aquele é um reacionário!', ele responde: 'Não! Sou sacerdote!' Imediatamente os voluntários republicanos o prendem e o transferem para o cárcere modelo de Valencia. Mais tarde, testemunhas contam a vida sacerdotal exemplar do P. João na prisão, onde continua fiel às suas práticas religiosas, desenvolve um modesto ministério pastoral e se prepara para o martírio... Na noite de 23 para 24 de agosto de 1936, junto com nove outros prisioneiros, o P. João foi fuzilado ao sul de Valencia. No dia 24 de agosto os cadáveres das vítimas foram jogados numa fossa comum do cemitério de Silla" (Bothe, Sacerdoti del Sacro Cuore Martiri, p. 14).
Em 1940, os restos mortais do P. João foram desenterrados e, mais tarde, foram transladados para Puenta la Reina (Navarra). Em 1959, dá-se o primeiro passo em vista do processo de beatificação. E no dia 11 de março de 2001, o Papa João Paulo II proclamou beato o P. João, juntamente com outros mártires espanhóis.
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